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Tempo de Guerra? Videodança 2022
08:40

Tempo de Guerra? Videodança 2022

TEMPO DE GUERRA? Videodança 2022 Um desdobramento na linguagem de videodança do espetáculo “TEMPO DE GUERRA” criado e produzido por Peixe, um dos pseudônimos assumidos por Renan Rosário, multiartista paraense. Neste videodança Peixe questiona a grande atenção dedicada pela sociedade e intensificada pela mídia global, ao atual contexto de “guerras fabricadas” que estão eclodindo principalmente na Europa. Não é uma crítica a população, ou com as nações que sofrem com as barbáries que qualquer guerra desencadeia, mas a não percepção de que alguns povos e etnias são historicamente assassinados, física, étnica e culturalmente, no entanto, o grito desses povos parece não incomodar as pessoas. Parece tão comum as guerras no Haiti, que nem se fala mais sobre o assunto, na Nigéria ou Camarões, Bangladesh ou Venezuela, esses povos são mortos em guerras todos os anos e não viram notícias. De modo particular, os povos tradicionais das Amazônias há mais de quinhentos anos vêm sendo exterminados, isso não parece comover a maioria da população mundial, a crítica aqui é sobre isto! Nós Amazônidas atravessamos um processo histórico de extermínio, e só quando países da Europa entram em conflito é que a mídia declara tempo de guerra? “há violência expressa nas minhas palavras, há violência expressa no meu corpo, mas isto é reflexo de uma dor ancestral, de feridas abertas entre as costelas do meu povo, o meu grito é de dor, pois para os povos tradicionais da floresta a violência e o genocídio vêm sendo operados há mais de quinhentos anos sem punição!” (Peixe – Tempo de guerra, 2021) TÍTULO TEMPO DE GUERRA? Videodança 2022 ARTISTA Renan Rosário TEXTO E NARRAÇÃO Peixe ILUMINAÇÃO Aline Brandão TRILHA SONORA No Clear Mind (Música: Bios Cinematheque) PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Muiraquitã Produtor Independente REALIZAÇÃO @Coisadepeixe CLASSIFICAÇÃO INDICATÍVA 14 Anos APOIO Coletivo Movimento Poético em Cena RA Print’s Design PORTFÓLIO www.coisadepeixe.com linktr.ee/coisadepeixe
Espetáculo Corpos de Tambor 2021
29:54

Espetáculo Corpos de Tambor 2021

SINOPSE: “..... pulsa um pedaço de vida, pulsa num corpo tambor”. A essência primeira desta obra cênica é a pulsão genuína de um corpo que cria, que vive e experimenta a arte, na música e na dança. Os corpos pulsantes em cena não obedecem a nada, além de sua própria vontade e impulso, como que delirantes e ousados, descobrem uma força ancestral presente em corpos tambores. RESUMO: “Corpos de Tambor” é um espetáculo de dança que utiliza a corporeidade da cultura urbana pulsante em danças como o Breakin e o House para explorar as potencialidades dos corpos criadores. Ao experimentar a musicalidade do batuque afro-amazônico e ameríndio como estimulo indutor para a criação e composição cênica, os artistas permitem-se aflorar suas ancestralidades, as quais tornam-se elemento constitutivo do processo que aglutina a musicalidade e corporeidade dos batuques com as danças de rua. FICHA TÉCNICA CONCEPÇÃO E DIREÇÃO Renan Rosário ARTISTAS CRIADORES Flávio Progenio Manoel Junior Renan Rosário PERCUSSÃO Roberto Murilo FIGURINO E ADEREÇOS Darciana Martins DESIGN DE PRODUÇÃO Rodrigo Pinheiro PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Muiraquitã Produtora Independente APOIO CULTURAL Congregação Xaveriana Plataforma Kaquiado RA Print’s REALIZAÇÃO Coletivo Movimento Poético em Cena Lei Aldir Blanc Pará Secretaria de Cultura do Estado do Pará Governo do Estado PATROCÍNIO Secretaria Especial da Cultura Ministério do Turismo Governo Federal Este Projeto foi contemplado pelo Edital de Dança da Lei Aldir Blanc Pará 2020 PORTIFOLIO https://renanrosariokc.wixsite.com/rosario/portfolio
O Surto Videodança 2021
06:49

O Surto Videodança 2021

Sinopse: Este projeto é um videodança inspirado no poema chamado: O Surto, de autoria própria do artista. Este trabalho expõe a dificuldade de lidar com o isolamento social e utiliza a narrativa do poema como elemento simbólico que potencializa a ideia de descontrole, de impotência diante do atual contexto de pandemia. O Surto é resultado da aglutinação das linguagens da dança, da poesia e do vídeo, que num devaneio criativo do artista darão origem ao videodança, o qual é representação de seu estado de corpo, de mente e espírito vivenciados em contexto de total isolamento social. O Surto é um trabalho que apresenta de forma contundente e poética o atual contexto vivenciado por todos nós, que é o isolamento social causado pela pandemia da COVID-19. A dificuldade de lidar com o isolamento defrontada a inevitabilidade do isolamento, o descontrole que buscamos evitar, mas que fracassamos em conseguir. Tendo como objetivo o “fazer sentir”, desencadear e aflorar as sensações numa mistura de linguagens artísticas que serão potencializadas pelos recursos digitais. Apesar de sua temática subversiva, o surto tem classificação livre pois não é ofensivo, mas certamente desencadeia reflexões, assim como, é inovador, autêntico e inédito, potente, subversivo e poético. FICHA TÉCNICA CRIAÇÃO E DIREÇÃO Renan Rosário PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Muiraquitã Produtora Independente TRILHA SONORA “Spring” Rammstein Instrumental Version “Spring” Violine Cover By Philip Heene TEXTO E NARRAÇÃO Peixe APOIO CULTURAL Plataforma Kaquiado Coletivo Movimento Poético em Cena R.A. Print’s PORTFÓLIO https://renanrosariokc.wixsite.com/rosario
Imersão Videodança - Prêmio Funarte Respirarte 2020
06:48

Imersão Videodança - Prêmio Funarte Respirarte 2020

“Imersão” é um Videodança inspirado no sonho/vislumbre do Artista, ao qual desencadeou a escrita do poema imersão, durante a vivencia do isolamento social causado pela pandemia. Trata-se do mergulho profundo e cada vez mais profundo no próprio pensamento, abandonar-se a inércia da imersão que te abraça e te faz afundar-se em si próprio. A ideia da vastidão dos oceanos, da profundidade das águas que te envolvem num mergulho, é tida aqui como uma metáfora que faz alusão ao ato deliberado de abandonar a superficialidade das ideias, abdicar da segurança e da estabilidade das margens do pensamento e num ato subversivo e ousado imergir! Perder-se ao buscar sua própria profundidade para em seguida encontrar a si próprio num estado de plenitude, de vastidão, de completude, de liberdade, esta que estava “escondida em meio as águas”. Os elementos narrativos utilizados na construção do videodança são a paleta de cores em tons de ciano e a baixa luminosidade, assim como, a utilização do recurso de edição para espelhar os movimentos do artista, uma clara alusão ao reflexo das águas. Para tanto, foi utilizado pelo artista criador, os recursos da luz negra e de tecido branco, que contraposto numa sala escura criaram este ambiente de espectro azul. Para sonoplastia o artista criador utiliza como elementos principais a narrativa do poema “Imersão”, a sonoridade do fundo do oceano que capta o canto das baleias orca e jubarte e por fim, o canto de um verso do poema que inspira a criação desta obra, a aglutinação destes elementos sonoros favorece a construção de um ambiente sombrio, uma relação direta com a situação de solitude vivida pelo artista criador no isolamento social em meio a pandemia. “Imersão” é um trabalho de intensa poética que reflete liquidamente a experiência criativa em isolamento misturada a vastidão de uma mente incontida, que encontra a si própria na metáfora das águas, no mais profundo azul. FICHA TÉCNICA CRIAÇÃO E DIREÇÃO Renan Rosário PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Muiraquitã Produtora Independente APOIO CULTURAL Coletivo Movimento Poético em cena RA Print’s REALIZAÇÃO Fundação Nacional de Artes Secretaria Especial da Cultura Ministério do Turismo Governo Federal ESTE PROJETO FOI CONTEMPLADO PELO PRÊMIO FUNARTE RESPIRARTE 2020 CONTATOS renanrosario_kc@hotmail.com PORTFÓLIO https://renanrosariokc.wixsite.com/rosario
GELEDE - Uma poética cênica das mães ancestrais
04:41

GELEDE - Uma poética cênica das mães ancestrais

Uma performance forjada a partir de um processo de investigação poética cênica, o qual toma como referência as mães ancestrais de matrizes africanas e afro-brasileiras, sob a noção de Sagrado Feminino Negro. Através desta investigação foi possível a descoberta duma construção corporal dos arquétipos de algumas energias do panteão feminino como: Yiamí Óssóróngá a maior representação do sagrado feminino nestas religiões, e Nanã Buruku a matriarca e anciã dessas matrizes. Para tanto, construo minhas próprias narrativas corporais num processo artístico pessoal em diálogo com essas energias sagradas, estabelecendo uma linha direta e particular com minha ancestralidade, religiosidade e principalmente minha personalidade na construção cênica da Ajê. FICHA TÉCNICA REALIZAÇÃO Coletivo Movimento Poético em Cena DIREÇÃO E CRIAÇÃO Darciana Martins COMPOSIÇÃO MUSICAL João Urubú INTÉRPRETES MUSICAIS Karina Dias Pâmela Iris Sandra Wellem PRODUÇÃO EXECUTIVA Renan Rosário Vanderson Henrique PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Muiraquitã Produtora Independente APOIO CULTURAL São Folhas – Casa de arte e paisagismo PATROCÍNIO Programa Seiva de Arte e Cultura Fundação Cultural do Estado do Pará Governo do Estado do Pará CONTATOS darcianamartins00@outlook.com movimentopoetico@outlook.com https://www.facebook.com/COLETIVOMPEC/ http://movimentocoletivo.wixsite.com/oficial Este Projeto Foi Contemplado com o PRÊMIO PRODUÇÃO E DIFUSÃO ARTÍSTICA 2019
Teaser Andanças...
07:43

Teaser Andanças...

“Andanças...” nasce como trabalho de conclusão de curso, que abraça a trajetória poética de uma estudante, artista e pesquisadora em arte/dança em seus lugares de afetos, estes espaços de relacionamentos que se aprofundam no ato da imersão do corpo juntamente com preservação da essência humana de homem simples, que existem naturalmente dentro dos moradores de ilhas e vilas do Pará. Através do Prêmio de PRODUÇÃO E DIFUSÃO ARTÍSTICA 2017 da Fundação Cultural do Pará “Andanças...” torna-se uma performance construída a partir da trajetória de vida da artista Andrezza de Souza que narra as poéticas de suas diversas experiências com a arte. Esta performance compõe uma instalação que aglutina as linguagens da dança, da fotografia e do vídeo. "O fluxo das minhas andanças encontra vazão nas poéticas dos lugares por onde andei, nas pessoas que me afetaram e na arte que compartilho com os lugares e as pessoas, a dança e a fotografia me acompanham neste intenso compartilhar de experiências...." O ambiente natural que quase não é afetado pela conturbação de uma cidade urbana, mas que ainda sim sofre com os descasos da falta de auxilio as famílias, de saúde e educação. A Ilha de Cotijuba, Ilha Boa Esperança, Vila de Marudazinho e Belém são os espaços que compõe essa trajetória e a produção da pesquisa. Talvez os espaços de afetos não tenham se modificado, mas modificou a artista pesquisadora que vivenciou a produção poética nestes lugares. FICHA TÉCNICA REALIZAÇÃO Coletivo Movimento Poético em Cena CONCEPÇÃO E DIREÇÃO Andrezza de Souza PRODUÇÃO Muiraquitã Produtora Independente APOIO CULTURAL DC - Doces e Companhia RA - Print's e Design Museu de Artes da UFPA PATROCÍNIO Programa Seiva de Arte e Cultura Fundação Cultural do Estado do Pará Governo do Estado do Pará PORTFÓLIO http://movimentocoletivo.wixsite.com/oficial CONTATOS movimentopoetico@outlook.com facebook.com/COLETIVOMPEC
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2012 - 2024. Artista. Por Renan Rosário.

Belém - Pará - Brasil.

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